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Assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, 81, diz que está um pouco pessimista quanto às chances de interlocução com o governo de Israel, sem que Tel Aviv, nas palavras dele, pare com a matança na Faixa de Gaza.
"Na situação atual não há como negociar", afirma. Conselheiro do presidente Lula, o diplomata também classifica de genocídio a ofensiva israelense em Gaza e reclama de "uma estranha aliança" de Israel com a extrema direita brasileira.
Fonte: Bahia Notícias