Ednaldo Freire Ferreira, o "Dadá", cofundador do BDM (Bonde do Maluco) e figura de destaque no crime organizado baiano, permanece foragido desde outubro de 2023, quando foi beneficiado por prisão domiciliar, posteriormente revogada.
Liberdade controversa e fuga:
Em 1º de outubro, o desembargador Luiz Fernando Lima concedeu a Dadá prisão domiciliar. Horas depois, a decisão foi revertida pelo desembargador Julio Travessa, atendendo ao MP-BA. No entanto, Dadá já havia sido solto e não foi mais localizado.
Origem e histórico criminal:
Natural de Irecê, Dadá é cofundador do BDM ao lado de "Zé de Lessa", morto em 2019. Já foi alvo da Operação Tarja Preta, com 35 mandados de prisão, mas não foi encontrado. Responde por homicídios, tráfico de drogas, armas e organização criminosa.
Repercussão e questionamentos:
A fuga de Dadá gera revolta nas forças de segurança e levanta questionamentos sobre os procedimentos que o libertaram. A investigação sobre seu paradeiro continua.
A fuga de Dadá reforça a sensação de insegurança na Bahia e coloca em xeque a eficiência do sistema judicial. A investigação sobre seu paradeiro é crucial para garantir a justiça e a segurança da população.